RaianiSibien

Viagens, momentos e histórias pelo mundo afora.

Em uma praça no centro de Belém

Em uma praça no centro de Belém

No carnaval de 2010, resolvi viajar para Lisboa para visitar um colega e conhecer um pouco a capital portuguesa. Inicialmente, deveria ficar hospedada em um hotel, mas acabei ficando na casa do meu colega e sua família, que me recebeu muito bem e são pessoas maravilhosas. Aliás, posso dizer de antemão que o que mais gostei de Portugal foi a comida e a família que me hospedou.

Apesar de ter ficado em Portugal por 4 ou 5 dias, não consegui visitar todos os lugares que gostaria por falta de tempo (participei de um evento que durou dois dias inteiros), mas também devido as condições climáticas e alguns outros fatores.

Oceanário de Lisboa

Oceanário de Lisboa

Os lugares que conheci foram o Bairro Alto, Belém (ah, os pasteizinhos de Belém…!), Santa Cruz, o aquário e shopping de Lisboa. Me lembro também que uma noite passeamos pelo centro de Lisboa e visitamos o Hard Rock café, onde comprei uma camiseta e uma caneca (turista sempre compra as mesmas coisas, hahaha!).

Em Santa Cruz

Em Santa Cruz

A comida de um modo geral é muito parecida com a brasileira. Experimentei uma sopa de mariscos deliciosa, o típico bitoque, que é um prato com ovo frito, batata frita, arroz, bife e salada, além de outras comidas típicas.

Bitoque. Imagem: Flickr by Lígia Santos Rodrigues

Bitoque. Imagem: Flickr by Lígia Santos Rodrigues

Dicas: Tive a impressão que brasileiras não são muito bem vindas entre as portuguesas…então, não estrague sua viagem se preocupando ou se sentindo acuada se perceber um comportamento hostil da parte delas.

2. Não viaje para Portugal na época do inverno europeu (de dezembro a fevereiro, mas com a mudança climática pode se prolongar até março mais ou menos). Procure saber como estará o clima na cidade de destino, para saber exatamente o que levar na mala. Por exemplo, se for primavera ou outono, você deverá levar casacos mais leves para o friozinho brando dessas estações.

Em resumo, Lisboa é uma viagem a ser refeita! Pretendo voltar a Portugal qualquer dia, na época do verão, com tempo de sobra e uma boa companhia!

Foto: Raiani Sibien

Foto: Raiani Sibien

Antes de me mudar para Londres, vim a capital inglesa procurar acomodação e acertar os últimos detalhes da matrícula com a universidade. Por sugestão de uma amiga, fiz reserva no Hostel Generator em Russell Square. Cheguei em Londres de noite e fui diretamente para o hostel: aí começa minha aventura!

Enquanto esperava na fila para ser atendida e fazer o check-in, alguém jogou (ou deixou cair) um copo de vidro do primeiro andar perto de onde eu estava, no térreo. O copo atingiu a cabeça de um rapaz, que se não me engano, também estava na fila da recepção e teve que ser atendido às pressas. Passado o susto, peguei a chave do quarto e segui em direção ao que acreditava seria meu recanto de paz. Ao abrir a porta, me deparei com duas beliches, roupas espalhadas por todo lugar, uma pia suja e ninguém no quarto. Hum…já era tarde mesmo, o jeito era deitar na cama e tentar dormir. Depois de mais ou menos 15 minutos, dois rapazes entraram no quarto. Acenderam a luz como se só existissem eles no quarto, começaram a trocar de roupa e eu sem saber se dava uma olhadinha de curiosidade ou continuava com o olho fechado tentando dormir. Ok, confesso, dei uma olhadinha rápida 😉

Um dos quartos no Generator Hostel

Um dos quartos no Generator Hostel. Imagem: travelpod.com

No dia seguinte, fui acordada às 7:30h da manhã com os mesmos rapazes batendo papo como se fosse 3h da tarde. Esperei que eles saíssem, troquei de roupa e fiz meu check-out. Não dava para continuar naquele hostel. Primeiro lugar, dividir quarto e banheiro com estranhos pode se tornar um desafio, já que existe muita gente sem noção no mundo. Dividir quarto com homens desconhecidos é ainda pior, já que nesse caso entra também a questão da segurança para nós mulheres. Os quartos são sujos e o hostel costuma ser bem barulhento.  Enfim, hora de procurar outro lugar para ficar. Dessa vez, um hotel ao invés de hostel.

Sussex Gardens. Imagem: newyorkdaybyday.blogspot.co.uk


Sussex Gardens. Imagem: newyorkdaybyday.blogspot.co.uk

Passei o dia todo procurando um hotel em Londres que não fosse muito caro e só no final da tarde encontrei. O hotel (que não me lembro mais o nome), fica na rua Sussex Gardens, no centro de Londres, entre Paddington Tube Station, Bayswater e Edgware Road. Sussex Gardens é uma rua inteira só de hotéis, então, se por algum motivo você precisa achar um hotel em cima da hora ou pretende economizar, essa  é uma boa opção. Os preços variam de £25 a £110 a diária. Eu consegui por £45 e me dei por satisfeita. O quarto era ok, cama de solteiro e suite, o que eu precisava.

Park Lodge Hotel

Park Lodge Hotel. Imagem: pandarooms.com

Outro lugar com um grande número de hotéis é entre Queensway e Lancaster Gate. Saindo da estação de Queensway, siga reto. Você vai ver uma loja chamada Cheque Point Change Cambio na esquina e um parque à sua direita. Continue seguindo reto. Nas ruas à sua esquerda existem vários hotéis. Tive a oportunidade de ficar hospedada em um hotel naquela área e adorei. É sem dúvida uma área mais nobre, bonita e bem frequentada. Os preços costumam ser mais altos, mas vale a pena checar antes, porque muitas vezes eles fazem promoções e o preço da diária cai consideravelmente. Já cheguei a conseguir por £40 a diária no Park Lodge Hotel (super indico esse hotel, bom e barato), apenas duas ruas depois da estação de metrô de Queensway.

Existem inúmeros hotéis em Londres. Se você conhece outras opções, sinta-se a vontade para compartilhar aqui no blog, e se você está vindo “turistar” em Londres, tenha uma boa estadia :).

Paris Paris é  famosa por ser uma cidade romântica e elegante. Já estive em Paris algumas vezes, mas sempre por poucos dias e confesso que ainda não tive a oportunidade de conhecer muito bem a cidade como gostaria.

Em frente a Basílica de Sacre Coeur em Paris

Basílica de Sacre Coeur em Paris

Fui à Torre Eiffel, a Basílica de Sacre Coeur, ao Cinema Tridimensional, ao Museu do Louvre, dentre outros pontos turísticos. A primeira vez que estive em Paris foi em 2006, com um grupo de amigos. Nessa época, morava na Itália e estava passando alguns dias na casa de uma amiga na Inglaterra. Durante minha estadia, tivemos a idéia de viajarmos para Paris e lá fomos nós. Decidimos ir de carro, o que tornou a viagem muito mais divertida. Como os dois países são separados pelo Canal da Mancha, dirigimos até Dover – ainda dentro da Inglaterra-  e de lá embarcamos em um navio que nos levaria ao nosso destino. Os navios que saem tanto da Inglaterra para França como vice-versa, comportam carros, ônibus de turismo e caminhonetes, e é um meio de transporte muito agradável. Depois de algumas horas, chegamos na França. Buscamos o carro no estacionamento do navio e seguimos em direção ao centro de Paris. Passamos cinco dias na cidade. Nossa primeira parada foi na Torre Eiffel, como todo bom turista, haha! Logo em seguida, fomos ao Madame Tussauds (Museu de Cera), e foi hilário!!! Alguns dos bonecos de cera são idênticos aos artistas de verdade e da para tirar muita foto legal.

Dando mole pro Elton John, hehe!

Dando mole pro Elton John, hehe!

Visitamos também a Catedral de Notre Dame, museus, parques da cidade, bares e restaurantes. Como a viagem foi há quase sete anos, fica difícil lembrar exatamente o trajeto que fizemos ou o nome de todos os lugares que conhecemos, mas sei que foi uma viagem muito legal. A última vez que estive em Paris, em Fevereiro de 2009, fui apresentada a um dos melhores crepes da cidade, segundo a prima da minha mãe que mora lá. A creperia fica praticamente embaixo da Torre Eiffel e realmente os crepes são uma delícia. Fomos também a um restaurante no centro da cidade, onde tive a oportunidade de provar um prato de queijo de cabra com torradas, maravilhoso. Paris é a capital da França e o centro político, econômico e artístico do país. Sem dúvidas, um lugar encantador e cheio de atrações e opções. Aliás, a França como um todo é um país muito interessante, muito aberto e desenvolvido na área das artes, possui uma rica tradição cultural e histórica, uma das mais respeitadas culinárias do mundo, vinhos deliciosos, lindas paisagens e é um país que apoia a educação. O sistema francês de ensino cobra uma taxa mínima/simbólica dos alunos se comparado a outros países como Reino Unido, Brasil e tantos outros. Para quem mora em Londres, viajar para a França é uma “mão na roda”. De Londres a Paris de trem são apenas duas horas de viagem e a passagem geralmente não custa caro. Acompanhado ou com amigos, Paris é uma boa opção de destino. Caminhar pela Champs-Elysees, parar para um café em um dos cafés aconchegantes e elegantes da cidade, ver Paris anoitecendo… é lindo. Pra quem vem do Brasil, aconselharia visitar não só Paris mas também outras cidades como Lyon, Marseille, Nice, Nantes, Bordeaux, Cassis, Versailles. Bon week-end à tous 🙂

Com meus colegas de classe do International Foundation em 2010

Com meus colegas de classe do International Foundation em 2010

Estudar em Londres é o sonho de muitas pessoas. Comigo não foi diferente.

A capital inglesa oferece diversas opções de cursos tanto em nível técnico como superior, além de cursos de inglês preparatórios pra quem pretende somente aprimorar a língua.

O ano letivo no Reino Unido começa em setembro e a candidatura para os cursos é feita com 6 a 12 meses de antecedência. Os “terms” -períodos universitários – são divididos de acordo com as estações do ano e cada ano letivo possui dois semestres.

Antes de começar a graduação na Kingston University, fiz o  International Foundation Programme (IFP) na London Metropolitan. O IFP é um curso preparatório com duração de um ano, direcionado à estudantes internacionais que desejam fazer uma graduação no Reino Unido.

O programa permite que o estudante escolha a área de estudo (ex: humanas, business, design e artes), e me ajudou imensamente em todos os sentidos. Meu inglês melhorou consideravelmente, comecei a entender como funcionava o sistema de educação britânico, aprendi sobre a história do Reino Unido, fiz amigos de todas as partes do mundo e as portas se abriram em outras faculdades.

Como se inscrever para o IFP?

Como a maioria das faculdades disponibiliza o formulário de inscrição no próprio website, candidatos podem se inscrever estando no Brasil ou em qualquer outra parte do mundo.

Acesse o site, leia atenciosamente os critérios de avaliação e documentos necessários. Imprima e preencha o formulário e envie tudo pelo correrio para o endereço da instituição. Após algumas semanas, o candidato receberá em sua casa uma carta com o resultado de sua inscrição.

Um requerimento obrigatório é o teste de proficiência em inglês como o IELTS, e cada instituição estabelece uma média mínima como critério de aceitação.

Para quem estiver interessado em fazer o IFP, sugiro considerar a London Metropolitan, pois de todas as universidades que pesquisei, essa é a que oferece o melhor preço. Por exemplo, enquanto a universidade de Bristol cobra £12,200, subindo para £13,700 em 2015 para o International Foundation, a London Metropolitan cobra £4,500.

Visto

Como o processo de concessão de visto é demorado, lembre-se de solicitá-lo com o máximo de antecedência. O candidato aprovado deverá apresentar ao consuldado britânico a carta CAS – Confirmation of Acceptance of Studies – obtida através da escola/faculdade, e comprovar que tem renda suficiente para pagar seus estudos no Reino Unido, sua moradia e outros custos do dia-a-dia. Como tenho cidadania italiana, me livrei de todo esse processo burocrático.

Continuar ou mudar de instituição?

O IFP é um curso oferecido pelas universidades, que esperam que após o curso, o aluno continue seu percurso acadêmico na mesma instituição. Esse é o modo mais conveniente para o estudante, pois na maioria das vezes o ingresso na universidade é garantido para aqueles que completam o International Foundation.

Já aqueles que assim como eu decidem mudar, terão que se esforçar mais para obter êxito no IFP e no IELTS, pois a média final de ambos é fundamental para a que a instituição decida aceitar ou não o candidato. Eu havia estudado muito e tive notas altas em todas as matérias. Fui aceita por três universidades e tive a oportunidade de escolher onde queria estudar. Optei pela Kingston University por ser muito bem conceituada na área de jornalismo.

Como se inscrever para fazer faculdade?

Felizmente, não existe vestibular. As inscrições para curso superior são feitas através do site do UCAS (Universities and Colleges Admissions Services). O candidato a uma vaga preenche todo o formulário,respondendo perguntas cruciais como por exemplo, por que está escolhendo aquele curso. O UCAS pede ainda duas cartas de recomendação escritas por representantes acadêmicos ou profissionais.

Por exemplo, como estava fazendo o curso preparatório, pedi à dois professores do IFP que escrevessem a carta, e eles aceitaram. Agora, se você está trabalhando, pode pedir ao seu empregador que se encarregue dessa incubência. Certifique-se de que a pessoa escreva bem, pois qualquer erro ortográfico ou gramatical causará má impressão e poderá influenciar seu processo seletivo negativamente.

Me inscrevi para o IFP quando ainda morava na Itália e para a graduação quando já morava na Inglaterra. O processo é o mesmo, a diferença é a conveniência. Por exemplo, na hora de escolher alguém para escrever as cartas de recomendação, não precisei me preocupar com o nível de inglês da pessoa, mas com sua capacidade de escrita e com o nível de bom relacionamento que havia com ela.

Confesso que não tinha idéia do desafio que estaria enfrentando. Estudar em outra língua pode ser estressante e cansativo. É um processo de adaptação e um teste de paciência e determinação, mas também muito gratificante ver o quanto progedimos durante todo esse processo.

Por exemplo, já tive que refazer um trabalho de faculdade um dia antes da data de entrega, por que havia interpretado de forma incorreta a palavra chave de uma pergunta.

Se você sonha em estudar na Inglaterra, comece a aprender inglês e busque adquirir fluência na língua, junte dinheiro e esteja pronto (a) para “se virar”.

Método de ensino independente

Aqui, as universidades usam um método de ensino mais independente, por isso, os estudantes têm uma carga horária de aulas relativamente baixa – de 12 a 16 horas por semana. O restante do tempo, espera-se que o aluno estude por conta própria.

Os horários e dias das aulas mudam a cada semestre e são diferentes para cada estudante. Por isso, é necessário checar a sua programação de aulas regularmente ou pelo menos, mensalmente.

Acomodação

Várias instituições providenciam acomodação no próprio campus para alunos do primeiro ano letivo. Outra opção, é encontrar moradia de forma independente, através de agências ou de anúncios em sites como o Spareroom, Easyroommate e Gumtree.

Tudo serve de aprendizagem. O tempo voa! Esse ano me formei e quando comecei minha vida acadêmica em Londres, parecia que esse dia nunca chegaria.

Hoje, posso dizer que estudar na Inglaterra foi um sonho realizado e valeu a pena todo esforço e todo o dinheiro investido.

Como diria uma grande amiga, “quem não arrisca, arrisca tudo.”

Londres tem diversas atrações e locais turísticos, além de oferecer diferentes atividades para atender a todos os gostos.

Eu moro em Londres há pouco mais de dois anos e ainda estou descobrindo a cidade. Gosto dos lugares inusitados, daquelas ruazinhas que mais parecem becos, de lugares talvez pouco explorados, mas não deixo de visitar os lugares mais famosos, e em Londres certos monumentos e locais são parada obrigatória! Hoje vou citar  10 desses lugares:

1- The London Eye : A London Eye é a roda gigante mais alta da Europa e fica a poucos minutos da estação de Waterloo. É uma das maiores atrações turísticas de Londres, visitada o ano inteiro por mais de 3.5 milhões de pessoas. Super indico você andar na famosa roda gigante, dura meia hora e nesses 30 minutos é possível ter uma vista panorâmica da cidade inteira do alto. É uma experiência bacana e não custa tão caro, os preços variam entre £17 e £45.

The London Eye

The London Eye

2- Big Ben: Depois de andar na London Eye, você estará perto do relógio mais famoso do mundo: o Big Ben. Localizado em frente a estação de metrô de Westminster, o Big Ben também faz parte do conjunto arquitetônico do Parlamento Britânico em Londres. Aliás, parte do Parlamento é aberto ao público e vale a pena visitar.

Big Ben e parte do Parlamento

Big Ben e parte do Parlamento

3 e 4- Tower Bridge e Torre de Londres: Localizada em uma das partes mais antigas de Londres, Tower Bridge é uma das pontes mais famosas na capital, além de ser um dos mais importantes corredores de tráfego da cidade, o Inner Ring.  Além de ser uma ótima localização pra quem quer tirar foto, a Tower Bridge fica próxima da Torre de Londres (Tower of London), outro importante ponto turístico, adjacente ao Rio Tamisa  e localizado praticamente na frente da estação de Tower Hill.

Tower Bridge

Tower Bridge

Torre de Londres

Torre de Londres

5- Buckingham Palace:  O Palácio de Buckingham é a residência oficial da monarquia Inglesa, além de ser o local de encontros políticos e socias da realeza, e  e uma das maiores atrações turísticas do país. Todos os anos na época do verão Europeu – Julho a Setembro- parte do Palácio é aberto ao público, que tem a oportunidade de conhecer um pouco mais da família Real, já que áudios narrando a história do Palácio são disponibilizados em vários idiomas aos visitantes. O preço do ingresso para adulto custa £16.50  e para adolescentes menor de 17 anos, £9.50. As estações de metrô mais próximas ao Buckingham são a estação de Victoria, Green Park ou St. James’s Park.

Palácio do Buckingham

Palácio do Buckingham

6- St. James’s Park:  É o mais antigo dos parques Reais de Londres, localizado próximo ao Palácio de Buckingham e limita-se ao norte com o Palácio de St. James. Um ótimo lugar pra relaxar, passear com o namorado ou fazer picnic com os amigos.

St. James's Park

St. James’s Park

7- St. Paul’s Cathedral: A Catedral de São Paulo, é uma igreja Anglicana e sede do Bispo de Londres. Criada em 604.d.C, sua cúpula é a segunda maior do mundo depois da Basílica de São Pedro. A catedral foi cenário para o casamento de Charles, Príncipe de Gales e Lady Diana Spencer, em 1981. A catedral é aberta para visitas de segunda à sábado das 8:30h da manhã às 16:00h. Ingressos a £15.

Catedral de São Paulo em Londres

Catedral de São Paulo em Londres

8- British Museum: O Museu Britânico foi fundado em 1753, tendo sido o primeiro grande museu público e gratuito. O museu ainda abriga mais de sete milhões de objetos do mundo inteiro, documentando por exemplo a história da cultura do antigo Egito desde seus primórdios, entre outras civilizações.  A entrada é gratuita e quem quiser conhecer bem o museu, deve tirar um dia inteiro pois o museu é imenso e em poucas horas não da pra ver nem a metade de tudo que tem lá.  Estação de metrô mais próxima: Holborn.

Museu Britânico

Museu Britânico

9-  Oxford Street: Nem todo mundo gosta de visitar museus ou igrejas mas todo mundo gosta de um bom lugar pra ir às compras. Em Londres, a Oxford Street se tornou ponto de referência para turistas e residentes no quesito “shopping”. Milhares de pessoas passam pela Rua de Oxford todos os dias, pessoas de vários países, com diferentes interesses e diferentes níveis sociais. O que importa na Oxford é comprar, não importa o que, rs! Sugiro que você vá até a estação de Tottenham Court Road de metrô e de lá siga a pé em direção a Oxford Street. Boas compras 🙂

Oxford Street em Londres

Oxford Street em Londres

10- Portobello Road Market: Maior mercado de antiguidades do mundo com mais de 1.000 revendedores de antiguidades, além de ser um dos mercados de rua mais conhecidos e frequentados de Londres. O Portobello road é uma rua no bairro de Notting Hill na zona Oeste de Londres, bairro que aliás eu amoooo! Tenho amigos que compraram coisas maravilhosas nessa feira com preço super acessível. Vale a pena!

Portobello Road Market em Notting Hill

Portobello Road Market em Notting Hill

Esses 10 lugares são alguns dos lugares mais conhecidos e visitados em Londres e que provavelmente você já ouviu falar. Futuramente vou postar os 5 ou 10 lugares que são pouco falados e que valem a pena conhecer. Enquanto isso, boa estadia 🙂