RaianiSibien

Viagens, momentos e histórias pelo mundo afora.

Não faltam restaurantes e shoppings para os mais variados gostos em Berlim. Como fiquei apenas 4 dias na cidade, não tive tempo de visitar um grande número de lojas ou restaurantes, mas vou postar aqui os que conheci e gostei. Então vamos lá!

Restaurantes:

Adorei o Tadshikische Teestube. O restaurante serve pratos da culinária Russa e é especialista em chás asiáticos. A decoração cria um clima aconchegante, com acessórios e artesanatos coloridos e uma atmosfera mais intimista. Os clientes têm a opção de se sentarem nas mesas com cadeiras ou nas almofadas no chão, uma alternativa mais informal e relaxante. Lembrando que quem preferir sentar no chão tem que tirar os sapatos na entrada do restaurante. O Tadshikische é pequeno, por isso, pode ser uma boa idéia ligar para checar se ainda tem mesa disponível.

Hall of Mirrors no Clärchens Ballhaus possui um estilo descontraído-elegante, uma combinação no mínimo atraente. Durante o verão, as pessoas disputam as mesas ao redor do jardim, então é comum ter que esperar de 15 a 20 minutos até conseguir mesa. O local é ideal para ir com os amigos ou com a família.
É  comum presenciar aulas de dança acontecendo no interior do restaurante enquanto os clientes são servidos na área externa. Curiosidade: O local existe desde a Segunda Guerra Mundial e foi um dos poucos edifícios que saiu intacto do conflito. Como nunca foi renovado, ainda conserva exatamente a mesma estrutura e arquitetura. Um pedaço de história viva!

Próximo ao Hall of Mirrors situa-se o badalado Strandbar Mitte, à beira do Rio Spree. Com uma atmosfera despojada, o local organiza vários eventos de salsa, tango, zouk e outros estilos de música, atraindo um grande número de amantes da dança. Alguns preferem simplesmente observar as pessoas dançando enquanto relaxam com os amigos. Independente da sua preferência, o Strandbar é realmente um bom ponto de encontro.

Shoppings:

O KaDeWe (Kaufhaus des Westend) foi o primeiro shopping que conheci em Berlim e é um dos mais importantes da cidade. Com mais de 60.000 metros quadrados de espaço, o local abrange lojas de grifes renomadas como Chanel, Gucci, Miu Miu, e Dior. É possível encontrar de tudo no KaDeWe, desde roupas, sapatos, a móveis e artesanato. Como a maioria dos produtos são de marcas de luxo, o cliente deve estar preparado para desembolsar uma quantia mais elevada pela aquisição. DICA: Não deixe de visitar o hall de alimentos localizado no 6º andar. Com cerca de 35.000 produtos diferentes, é o maior departamento de delicatessen na Europa e famosa pela sua imensa variedade de iguarias do mundo todo. Comprei algumas caixinhas do tradicional chocolate alemão Marzipan. O de framboesa é delicioso!

O Mall of Berlin é uma opção mais democrática e barata, e um dos maiores centros comerciais em Berlim com 270 lojas de marcas populares como Zara, H&M, Mango, C&A, Adidas etc. O shopping fica localizado bem no centro da cidade, em Potsdamer Platz, próximo do museu Spy Museum Berlin.

Outra opção para compras é o Alexa, em Alexanderplatz. O shopping se divide em cinco andares, e possui 180 lojas e uma praça de alimentação. Achei vários produtos com preços ótimos no Alexa.

A Galeries Lafayette, localizada na rua Friedrichstraße do distrito de Mitte, segue o estilo do KaDeWe, oferecendo produtos de marcas exclusivas parisienses e outras grifes. Operada pela loja de departamentos francesa Galeries Lafayette, é considerada um dos edifícios mais importantes da década de 90 em Berlim, e é uma das poucos filiais fora da França. Além de roupas, sapatos e maquiagens, a Galeries oferece também uma grande variedade de gourmet no andar inferior do prédio, com iguarias da França como os famosos macarons, vinhos e queijos.

Para os que preferem uma moda mais alternativa e barata, vale a pena dar uma passada no popular Mauer Park (Parque Mauer). A feira acontece todo domingo com inúmeras barraquinhas de pessoas vendendo roupas, bolsas, livros, CDs e vinis, além de comidas típicas e internacionais.

Mauer Park

Mauer Park

Boas compras. Divirtam-se em Berlim!!!

 

Acabei de voltar de Berlim, a capital e maior cidade da Alemanha, e continuo analisando o porquê a cidade não me impressionou. Talvez eu tenha criado muitas expectativas, talvez o lugar realmente não seja tudo isso que as pessoas falam, ou pode ser também – e mais provavelmente – uma questão de ponto de vista e gosto pessoal. Apesar da diversidade cultural e artística, não achei Berlim particularmente bonita, exuberante ou charmosa, mas em termos históricos, a cidade tem muito a oferecer e a nos ensinar. A Segunda Guerra Mundial deixou marcas e criou uma capital que busca promover o respeito entre indivíduos, raça e religião. Não faltam informações sobre o Nazismo, a Gestapo, campos de concentração e o Holocausto. São inúmeros museus, galerias de arte e tours subterrâneos, onde é possível conhecer os lugares onde cidadãos alemães se escondiam das bombas durante a guerra.

E por falar nisso, para quem quiser conhecer o refúgio de quem tentava escapar dos bombardeios, super indico um dos vários tours subterrâneo Berliner Unterwelten. É triste mas interessante ver de perto um pouco do que as pessoas passam durante períodos de conflitos. Enquanto estava ali, fiquei imaginando como deve ter sido, como eles lidavam com as emoções e a sensação de medo, e as dificuldades que enfrentavam. Segundo o nosso guia, geralmente, somente a entrada de alemães era permitida nesses locais, por isso, cidadãos judeus e ciganos eram banidos desse “privilégio”.

MEUS MUSEUS PREFERIDOS:

Os museus que mais gostei foram o The Spy Museum, o Topographie des Terrors, e o Deutsches Historisches Museum.

The Spy Museum (Museu do Espia) é um museu dedicado ao tema de espias e agentes secretos, uma vibe meio 007. Eles contam a história dos vários tipos de espionagem desde os tempos da Bíblia até os dias atuais, e como esse artifício era usado para descobrir estratégias de guerra de grupos rivais, planos governamentais e outras informações secretas.

O Topographie des Terrors (Topografia do Terror) reúne materiais e documentos relacionados às instituições centrais da perseguição nazista, a Secretaria de Estado da Polícia Secreta, a liderança da SS, o Escritório Central de Segurança do Reich, o Holocausto e outros eventos. O museu é gratuito e bem interessante.

O Deutsches Historisches Museum (Museu Histórico Alemão) é dedicado a história do país, sua cultura e seu povo. As exposições são um passeio pelos últimos 1500 anos da historia alemã, tudo cronologicamente organizado. Cerca de 7000 expoentes históricos falam de pessoas, ideias, eventos e desenvolvimentos históricos do século 5 ao final do século 20. A exposição ocupa dois andares inteiros do Zeughaus, prédio do antigo arsenal militar da Prússia, construído entre 1695 e 1706. O piso superior abrange a história até o final da Primeira Guerra Mundial. O piso principal é dedicado a República de Weimar, o regime nazista, o período pós-guerra, bem como a história dos dois estados alemães desde 1949 até a reunificação em 1990, e a saída das forças aliadas em 1994.

O Deutsches Historisches Museum fica situado próximo a Ilha dos Museus, um complexo onde se localizam cinco museus internacionalmente renomados, dentre eles o Museu Pergamon, Altes Museum, Neues Museum, Alte Nationalgalerie e o Museu Bode.

Umas das atrações mais populares é o Muro de Berlim, ou ao menos o que restou dele depois de sua queda em 1989. O Muro se tornou a galeria ao ar livre mais longa do mundo, onde artistas usam sua arte para expressar idéias, conceitos e pensamentos na sua maioria de cunho político. Conhecido como East Side Gallery, o monumento já foi pintado por 118 artistas de 21 países diferentes. No mesmo local, encontra-se o The Wall Museum, museu que conta a história do Muro, a partir da sua construção e os acontecimentos históricos que levaram à sua queda. O museu é bem pequeno e a maneira como as informações são transmitidas um pouco confusa.

OUTRAS ATRAÇÕES: 

O passeio de barco é uma ótima opção para conhecer a cidade, além de ser uma atividade relaxante. Várias companhias oferecem o serviço, e é possível fazer a reserva online.

Outras atrações incluem a Catedral de Berlim, os jardins e palácio em Postdam, o Portão de Brandenburgo (Brandenburger Tor), símbolo de Berlim e da divisão alemã durante a Guerra Fria que se tornou símbolo nacional de paz e unidade, e o Palácio de Charlottenburg, maior palácio da capital e antigo palácio real do Reino da Prússia. Para os interessados na história do Holocausto, o campo de concentração em Sachsenhausen possui instalações originais de onde se cometiam as atrocidades nazistas contra judeus, ciganos e qualquer que não fosse puramente alemão e sadio. Sabemos que milhões de judeus foram mortos durante a Segunda Guerra, mas pouco se fala sobre como o regime nazista foi responsável pela morte de mais de 70,000 deficientes físicos ou mentais.

No próximo post vou dar dicas de restaurantes e lugares para fazer compras em Berlim. Não percam!

Adoro a culinária da região do Oriente Médio e estava curiosa para conhecer um pouco dos pratos típicos de Dubai. O difícil é encontrar restaurantes que servem a comida local, também chamada de Emirati. Devido a difusão e cultura multiétnica, é possível encontrar restaurantes representantes de vários países orientais e ocidentais, e quem não gosta de experimentar novos sabores? Então vamos lá!

Culinária Local: O restaurante Al Fanar é um dos poucos que serve pratos da autêntica cozinha Emirati. Com duas unidades em Dubai, o local  proporciona uma ‘vibe’ anos 60, quando Dubai era uma pequena cidade na costa do Golfo da Arábia.

Árabe: O restaurante Al Hadheerah, no Resort & Spa Bab Al Shams Desert, prepara pratos árabes deliciosos, é elegante e temático, proporcionando aos clientes uma noite com apresentações de danças árabe, música e outras atrações. Uma das coisas legais é que o Resort fica no meio das dunas no deserto, uma experiência incrível. Lembrando que o Bab Al Shams possui oito restaurantes de culinárias diferentes, mas minha sugestão é experimentar as tradições locais.

Imagem: alldubai.ae

Imagem: alldubai.ae

Francês: Quem quiser sair um pouco da culinária oriental e estiver à procura de algo mais elaborado, recomendo o Reflets Par Pierre Gagnaire, comandado pelo renomado chefe Pierre Gagnaire, dono de nada menos que três estrelas Michelin. O Reflets apresenta menus franceses e criações gastronômicas sensacionais, mas prepare o bolso; não é um restaurante barato.

Frutos do Mar: Para quem gosta de frutos do mar, recomendo o Restaurante Bahary, em Marina Dubai. O Bahary é menos glamuroso que os restaurantes mencionados acima, mas os pratos são gostosos e o preço consideravelmente mais “camarada”. A sopa de mariscos deles é simplesmente maravilhosa, ideal nas épocas menos quentes como o inverno e o outono.

Outro restaurante especializado em frutos do mar é o Themar Al Bahar. Esse restaurante fica situado em Ajman, o menor emirado membro da União dos Emirados Árabes, mas é tão bom que não posso deixar de mencionar. A distância de carro entre Dubai e Ajman é de cerca 30 minutos, e quem quiser pode aproveitar para conhecer mais uma cidade. Os pescados, mariscos e camarões ficam à vista do cliente, que tem a opção de escolher o que e a quantidade que deseja comer. Pedimos peixe assado, lagosta com queijo (meu preferido!), camarão grelhado, calamari, arroz e sopa de mariscos, além de acompanhamentos como humus, molho tahini e pão árabe. Éramos em três pessoas com uma fome de seis, haha!
Outra coisa legal desse restaurante é que fica aberto até às 3h da manhã, ideal pra galera que sai tarde de uma festa e ainda quer jantar.

3 Últimas Dicas:

Super indico fazer reserva em um dos restaurantes localizados ao redor da lagoa artificial, próximo ao Shopping de Dubai, para não perder às apresentações das águas da Fonte de Dubai, conhecido como The Dubai Fountain. Fiquei impressionada com o espetáculo e é uma atração imperdível.

Café árabe e tâmaras, uma fruta proveniente do deserto e muito popular em Dubai, não podem sair da sua lista de iguarias a serem provadas. O café é suave e parece chá de tão clarinho, e as tâmaras são uma ótima fonte de energia, além de um calmante natural.

Minha última dica é o chocolate feito com leite de camelo. Hã, como assim? Pois é, em Dubai eles produzem e comercializam esses chocolates. Enchi o carrinho, paguei feliz da vida, e não me contendo de curiosidade, abri o primeiro pacote. Aí veio minha decepção; o sabor é peculiar e sinceramente não gostei. Ainda tenho duas barras desse chocolate aqui em casa. Se alguém quiser, avisa ai, haha! Cada um tem um gosto, o importante é experimentar 🙂

Chocolate com leite de camelo.

Chocolate feito com leite de camelo.

Espero que tenham gostado do post. Qual seu restaurante favorito em Dubai? Deixem seus comentários!

Ah, Dubai…Nem sei por onde começar. Minha viagem à Dubai foi planejada, desplanejada e acabou acontecendo de última hora, mas foi sem dúvida uma das mais divertidas e inesquecíveis da minha vida.

Cheguei de madrugada. Meus amigos me buscaram no aeroporto e fomos comer alguma coisa. Gente, eram umas 4:30h da manhã e tinham várias lanchonetes funcionando normalmente. Já comecei a gostar de Dubai.

Fui pra casa da minha amiga. Ficamos na varanda conversando e vendo o sol nascer. Para uma brasileira saindo do inverno Suíço, aquele calor era um bálsamo. Não sabia se focava na minha amiga falando ou naquele momento sagrado, haha! Após o almoço, fomos para o deserto em Sharjah, um dos sete emirados árabes. Existem vários pacotes com programas e atividades legais para fazer no deserto como andar de buggy, andar de camelo e assistir a apresentações de danças tradicionais. Muitos pacotes incluem também a opção de fazer henna, experimentar a culinária local, e andar de Jeep pelo deserto com um motorista especializado em dirigir no deserto. Quase morri, rsrs!

Voltamos para Dubai e continuamos a noite no DoubleTree by Hilton, em Jumeirah Beach Residence (JBR). Passamos num evento de salsa no Hotel Hilton, ensaiamos alguns passos e resolvemos terminar a noite caminhando na areia da praia. Há quanto tempo eu não fazia isso. Que maravilha! Já quase 2:30h da manhã, paramos no The Cheesecake Factory e fechamos a noite com chave de ouro e um delicioso cheesecake. Devo dizer que uma vida sem dieta é uma vida mais feliz :).

No dia seguinte, aproveitamos o dia de sol e fomos à praia no JBR. Ao contrário do que alguns pensam, não existem restrições em como as pessoas devem ou não se vestir na praia. A maioria das mulheres estava de biquini e os homens de bermuda como nos países ocidentais.

Nossa próxima parada foi o Madinat Jumeirah, um local cheio de lojas, restaurantes e bares. Agradável para um happy hour entre amigos ou a dois.

No outro dia, fomos realizar um sonho de infância da minha amiga e meu também: fomos nadar com os golfinhos!!! Apesar de ter pena dos animais, que ficam ali para entreter os visitantes, a oportunidade de chegar perto e interagir com eles é incrível. Foi uma experiência sensacional!

A atração fica em Atlantis The Palm, um luxuoso resort 5 estrelas localizado na famosa ilha Palm Jumeirah, com vista para o Golfo Pérsico. O local é imenso, possui várias lojas e restaurantes, parque aquático, spas e atividades para diferentes gostos. A noite, encontramos com alguns amigos na praia de Nasimi, na frente do Atlantis, para um drink e jantar.

Como qualquer mulher que se preze, não podia deixar de visitar o The Dubai Mall, considerado o maior shopping do mundo. Não deu tempo de ver todas as lojas, mas comprei doces típicos e alguns souvenirs. Jantamos em um restaurante libanês ao redor da lagoa artificial em frente ao Mall. Conseguimos mesa do lado de fora e pudemos assistir de camarote ao show das águas da Fonte de Dubai, conhecido como The Dubai Fountain.  A Fonte dispõe de jatos de água de até 140 metros de altura, o equivalente a um prédio de 45 andares, e realiza diariamente um repertório de aproximadamente 35 músicas. Um verdadeiro espetáculo e uma das atrações mais recomendadas em Dubai.

Dubai é cosmopolita e internacional, e um dos lugares que agrega toda essa diversidade é o Global Village, um complexo com lojas, parque de diversão e restaurantes de todas as partes do mundo. É um passeio mais descontraído e relaxante, ideal para famílias com crianças pequenas ou grupos de amigos.

Gostei bastante de tudo que vi, dos lugares que visitei e dos novos amigos que ganhei. Não moraria em Dubai, mas com certeza voltaria para passear e terminar de conhecer o que não consegui dessa vez.

Nos próximos posts vou dar dicas de restaurantes em Dubai e falar um pouco sobre minha visita a Grande Mesquita em Abu Dhabi, a capital e segunda maior cidade dos Emirados Árabes Unidos.

Gruyère é uma cidadezinha localizada no estado de Friburgo, na Suíça. Nessa região, surgiu um dos queijos mais populares da Suíça, atualmente produzido também em Vaud, Neuchâtel, Jura e outros distritos do estado de Berna.

Nossa primeira parada foi na Casa do Gruyère (La Maison du Gruyère), onde é possível assistir como é feita a produção do queijo e saber um pouco mais sobre a história local e como tudo começou.

Os queijos são produzidos em dois horários: das 9h às 11h e de 12:30h às 14:30. O local é aberto ao público das 9h às 19h (junho – setembro) e até às 18h (outubro – maio). Preço do ingresso: 7 francos para adultos e 6 francos para estudantes e idosos.

Após nosso tour pela Maison, visitamos o Castelo de Gruyère, considerado um dos mais prestigiosos da Suíça. Situado no alto da cidade – com uma altitude de 830m – e rodeado pelos Alpes, o Castelo proporciona à seus visitantes uma vista privilegiada.  O monumento histórico foi construído entre 1270 e 1282 e pertenceu a diferentes dinastias até ser comprado pelo estado em 1938 e transformado em museu. O castelo é aberto ao público todos os dias das 9h às 18h (abril – setembro) e das 10h às 16:30 (novembro – março). Preço do ingresso: 10 francos para adultos e 8,50 estudantes e idosos. Para maiores informações, visite o site www.chateau-gruyeres.ch ou mande email para chateau@gruyeres.ch.

Depois do castelo, fizemos nossa parada obrigatória no HR Giger Museum Bar. Foi uma das experiências mais surreais e inusitadas que já vivi em termos de atrações turísticas. O interior do Bar possui forma de caverna, com o teto e as paredes cobertos por arcos que lembram vértebras de esqueletos. As cadeiras e as mesas acompanham o cenário, inspirado no mundo Alien, dando a sensação de estarmos vivendo em um futuro onde o que sobrou foram restos de uma civilização mutante. Me senti como se estivesse em um cenário de filme de ficção científica. Amei a experiência e esse bar foi o local que mais gostei de conhecer em Gruyère.

Nosso dia acabou com uma jantar incrível no restaurante Le Chalet, próximo ao Bar. Pedimos dois fondues feitos com diferentes tipos de queijo e alguns acompanhamentos. Uma delícia! Geralmente, o fondue é servido com pão, mas alguns restaurantes incluem também batata cozida, uma combinação que eu prefiro. A noite foi regada não só de muitas calorias e gordura, mas principalmente de um ótimo papo e muitas risadas 🙂

Voltei pra casa alguns kilos mais gordinha, mas feliz e satisfeita. E viva a vida!!!